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Relações Eletrônicas de Consumo
José Luiz de Moura Faleiros Júnior, Guilherme Magalhães Martins, Marcos Catalan, Alexandre Pereira Bonna, Claudia Lima Marques, Marcos Ehrhardt Jr., Flávio Henrique Caetano de Paula Maimone, João Pedro Leite Barros, Daniela Copetti Cravo, Fabrício Germano Alves, Milton Pereira de França Netto, Guilherme Mucelin, Janaina Vieira Homci, Oscar Ivan Prux, Jorge Calandrini, Natasha Siqueira Mendes de Nóvoa, Dennis Verbicaro, Luiz Felipe da Fonseca Pereira, Luma Cavaleiro de Macêdo Scaff, Daniela Scheuermann Celada, Ricardo Dib Taxi, Gisele santos Fernandes Góes, Valeria Silva Galdino Cardin, Débora Fernandes Maranhão, Jaqueline da Silva Paulichi, Hugo José de Oliveira Agrassar, Natália Talia Andrade de Oliveira, Samira Viana Silva, Douglas Verbicaro Soares, Ana Claudia Corrêa Zuin Mattos do Amaral, Gabriela Ohana, Ana Izabelle de Oliveira Costa, Marcel Fernandes de Oliveira Rocha - Editora Foco
SINOPSE
O livro analisa a interação do consumidor com as novas tecnologias, relação essa assimétrica e marcada pelo agravamento de sua vulnerabilidade, exigindo respostas rápidas e modelos regulatórios eficazes, seja na rediscussão dos limites éticos necessários nessa interação muitas vezes forçada e determinista da inteligência artificial, seja no aspecto do controle e responsabilidade das plataformas eletrônicas na economia de dados pessoais em crescente expansão. Propõe-se, também, a ressignificar o papel do Estado como agente regulatório responsável e respeitado pelas Big Techs, assim como sugere um novo empoderamento do consumidor a partir de um modelo de identitário que melhor qualifique suas escolhas no mercado de consumo. O aparente uso inofensivo das tecnologias de inteligência artificial favorece a própria capacidade da máquina de avançar nas suas funcionalidades (deep learning), "encantando" o usuário com resultados aparentemente seguros e confiáveis, numa escala muito maior do que aquela que poderia ser alcançada pelo ser humano, abrindo espaço para um maior envolvimento e dependência ao modelo artificial nas relações pessoais, profissionais, sociais e econômicas, agora migradas para as grandes plataformas eletrônicas. O realinhamento hierárquico das necessidades de consumo, outrora marcadas por condições fisiológicas, hoje, determinadas pelo padrão estético-comportamental da indústria cultural são mais rapidamente difundidas pelo assédio massificado levado a efeito pelos algoritmos. A crescente e acrítica algoritmização da pessoa é começo do fim da diversidade, da conflituosidade e da imprevisibilidade que marcam e constituem a natureza humana e, por via de consequência, evidencia a erosão da individualidade. O determinismo nas escolhas de consumo é uma das expressões de que esse fenômeno já começa a produzir efeitos perigosos na sociedade. Trecho da apresentação de Dennis Verbicaro e Janaina Vieira Homci
400 páginas
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