Perspectivas Asiáticas
Marcos Costa Lima - Fólio Digital
SINOPSE
Barry Buzan escreveu em 2010 um instigante e denso artigo sobre as possibilidades e os desa os que a China tem para manter sua ascensão paci ficamente. O autor, diferentemente de Meashheimer e Fred Halliday, entende que o projeto é factível, contudo, que será muito mais difícil do que tem sido nas últimas três décadas. A China terá de pensar fortemente sobre si, sobre suas questões internas e sobre a sociedade internacional na qual é hoje um dos maiores players. Este processo, em meio a uma crise ainda sem descortino, criará fortes tensões – por exemplo, com os Estados Unidos da América e com o Japão, sem que possa repetir a sua experiência de sucesso desde 1978. O país está mais bem posicionado do que a maioria das grandes potências para se sair bem e não poderá manter uma distância confortável dos problemas hoje enfrentados pelo Ocidente. Querendo ou não, a China será demandada para uma ação internacional à altura de sua atual condição de grande potência. Neste sentido, a dimensão da paz e a armação categórica desta premissa podem representar um valor inestimável de superação da crise capitalista.
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