Infância, adolescência e tecnologia
José Luiz de Moura Faleiros Júnior, Maria de Fátima Freire de Sá, Roberta Densa, Guilherme Magalhães Martins, Luana Adriano Araújo, Nelson Rosenvald, Arthur Pinheiro Basan, Ana Carolina Brochado Teixeira, Adriano Marteleto Godinho, Rafael de Freitas Valle Dresch, Joyceane Bezerra de Menezes, Emerson Wendt, Lara Rocha Garcia, Leonardo Castro, Lílian Brandt Stein, Luciana Dadalto, Alexandre Salim, Renata Vilela Multedo, Simone Tassinari Cardoso Fleischmann, Taisa Maria Macena de Lima, Geralda Magella de Faria Rossetto, Marcela Maia de Andrade Drumond, Willian Pimentel, Ana Cristina de Melo Silveira, Caio Morau, Caio César do Nascimento Barbosa, Glayder Daywerth Pereira Guimarães, João Alexandre Silva Alves Guimarães, Michael César Silva, Chiara Spadaccini de Teffé, Josiane Rose Petry Veronese, Cristiano de Castro Reschke, Bruna Lyra Duque, Maria Luiza Kurban Jobim, Antonio Jorge Pereira Júnior, Caio Augusto Souza Lara, Cláudia Bressler, Charlene Miwa Nagae, Wilson de Freitas Monteiro, Schamyr Pancieri Vermelho, Claudio Joel Brito Lóssio, Cristiano Colombo, Fernanda Pantaleão Dirscherl, Deborah Soares Dallemole, Laiane Maris Caetano Fantini, Luís Fernando Rosa, Rosângela Tremel, Lucia Ancona Lopez de Magalhães Dias, Cecília Dantas, Filipe Venturini Signorelli, Juliana Nakata Albuquerque - Editora Foco
SINOPSE
"Inúmeros são os temas abordados pelos autores na presente obra multidisciplinar, abrangendo o universo das tecnologias que podem influenciar direta ou indiretamente a vida de crianças, jovens e nas relações familiares, impondo novos parâmetros para velhos institutos jurídicos, e trazendo para o nosso direito, dentre outros assuntos, o necessário debate sobre o sharenting, cyberbullying, deepfake, deepnude, advergames, bootboxes, deep web, legal frames work, termos "importados" que demandam diretrizes reguladoras para a proteção do público infantojuvenil, na esfera digital. Foi significativo perceber que os autores, além de indicarem as regulamentações legais, também se reportam às novas figuras criminais, a exemplo da pornografia real-virtual e à figura do agente infiltrado virtual, autorizado pela Lei 13.441/2017 para a investigação de crimes contra a dignidade sexual de criança e adolescente. (...) Enfim, trata-se de efetivo e incontestável poder que possuem os novos instrumentos tecnológicos para influenciar o comportamento real e as atitudes sociais das crianças e jovens, lembrando que esses "tecnicismos" inovadores revelam ser fundamental o redirecionamento dos valores humanos de modo a contribuir, sobretudo, para uma renovada visão de mundo, e impondo aos pais e/ou responsáveis maior cuidado e responsabilidade no exercício da autoridade parental. Convencida da relevante contribuição desta obra multidisciplinar sobre os diversos instrumentos tecnológicos da atualidade e sua aplicação no universo da população infantojuvenil, parabenizo a Editora Foco, os coordenadores Ana Carolina Brochado Teixeira, José Luiz de Moura Faleiros Junior, Roberta Densa e os autores, por esta iniciativa editorial interdisciplinar, sendo certo que os princípios da Convenção Internacional dos Direitos da Criança e suas recentes recomendações, deverão orientar o grande público e os estados-partes para "garantir que suas leis, regulamentos e políticas protejam o direito das crianças de participar de organizações que operam parcial ou exclusivamente no ambiente digital". Trecho do prefácio de Tânia da Silva Pereira
632 páginas
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