Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi.

Todas as dores de que me libertei. E sobrevivi.

Felipe Rocha - Astral Cultural

SINOPSE

ALGUMAS DORES PARECEM ETERNAS, mas não são. Assim como alguns amores, se é que podemos chamá-los assim. Amadurecer também está em aprender a deixar para trás o que acreditamos amar, mas que, no fundo, nos machuca. E, muitas vezes, esse processo dói. Dói, mas ele traz a cura e, com ela, vem a liberdade. Emergir dessa névoa intoxicante é transformador. E, melhor do que descobrir que ninguém morre de amor, é ter a certeza de que a vida depois das lágrimas é ainda mais colorida, cheia de recomeços e, claro, novas paixões.

208 páginas

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