Stallone e as coisas que ficaram guardadas no porão
Rodrigo Fonseca
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Fólio Digital
SINOPSE
Há uma frase recorrente nos filmes que Sylvester Stallone escreveu e dirigiu: "Ainda tem coisas guardadas no porão". É uma referência a sentimentos reprimidos que delineiam a resiliência de seus heróis: há sempre uma centelha reativa que precisa queimar, mas a idade ou as convenções da moral travam essa energia. A necessidade leva seus personagens mais populares – sobretudo o boxeador Rocky Balboa e o ex-combatente John Rambo – a novos combates, sob a bandeira de que "a luta só acaba quando o gongo soa". É a marca autoral de um criador... um ator-autor... que celebrizou personagens icônicos da cultura pop ao longo de cinco décadas de carreira. Este livro é um estudo sobre seu legado sobre a representação do heroísmo e sobre o conceito de persona na Hollywood dos anos 1970 a 2010.