Nesta obra o autor apresenta questões da fé e religião na era pós-moderna. Em vários de seus livros o autor fala do diálogo entre crença e incredulidade, tentando demonstrar que certa crença e certa incredulidade são interpretações diferentes, duas vistas da mesma montanha, a partir de ângulos diferentes, veladas por uma luz de mistério e silêncio. Neste livro ele dá mais um passo ao longo desse caminho. Mostra que o "desaparecimento de Deus" não precisa ser uma mera "noite escura". O autor examina a conexão entre amor e fé, meditando sobre a declaração atribuída a Santo Agostinho - amo, volo ut sis, ou seja, "Eu te amo: quero que sejas" - e sua importância para a prática cristã contemporânea.