O pensamento político em movimento
Nilo Henrique Neves dos Reis, Ascísio dos Reis Pereira, Anor Sganzerla, Luiz Carlos Montans Braga, Ericson Falabretti, Antonio José Romera Valverde, Bortolo Valle, João Hobuss, Noeli Dutra Rossato, Sérgio Ricardo Strefling, Sidnei Francisco do Nascimento, Edson Donizete Toneti, Luiz Felipe Netto de Andrade e Silva Sahd, Maria Isabel Limongi, Renato Moscateli, Rejane Schaefer Kalsing, Theresa Calvet de Magalhães - PUCPRess
SINOPSE
Pensar a política sempre foi uma tarefa bastante complexa; na atualidade, é urgente. Pois a impressão geral é a de que a política, agora totalmente convertida para atender prioritariamente aos interesses de grandes grupos econômicos, não parece mais ser capaz de se orientar pelas necessidades individuais e coletivas mais fundamentais do homem. Essa realidade promoveu uma crise de confiança, o cidadão tornou-se cada vez mais descrente da política como a arte de governar e de gerir os destinos da cidade em vista ao bem comum. Essa falta de credibilidade faz com que o cidadão tenha de conviver com um impasse: ele rejeita esse modelo "economicista" de política, mas, ao mesmo tempo, não consegue vislumbrar novas alternativas políticas em vista a uma sociedade mais justa, mais democrática, igualitária e participativa. Por outro lado, essa falta de uma política voltada aos interesses do bem comum, além de promover o aumento da violência, da desigualdade social, do narcotráfico, das guerras, da migração e da corrupção, facilita que velhos modelos políticos baseados no totalitarismo, na discriminação e no preconceito ganhem mais adeptos e simpatizantes, o que faz com que, em pleno século XXI, esses modelos ainda possam ser pensados como uma alternativa para gerir a sociedade.
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